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Exercícios de atuação

Atualizado: 20 de jul. de 2020

Nas aulas de junho, uma atividade foi desenvolvida pela monitora Bárbara Polser, aluna do curso de Teatro da Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP. Bárbara trabalhou e instigou nos participantes formas de atuação voltada para o audiovisual. O exercício resultou em alguns vídeos que registraram o processo solitário de pensamento no contexto de isolamento social.

Descrição do exercício:


O exercício de atuação para audiovisual foi proposto para que os participantes pudessem explorar mais sua comunicação entre tema e expectador. Em sua premissa, estava: escolher planos, movimentação de câmera e o tema trazido no texto que se é dito. Fazendo-os questionar o que os instiga ou motiva para a encenação.


Ângela:

Pelo texto Timidez, de Luis Fernando Veríssimo, Ângela experimentou ações e ritmos tanto de fala, quanto de corpo criando um jogo entre o que é dito e seu significado para o tema trazido na experimentação, há também a exploração com objetos que personificam as simbologias do texto.



Luciane:

De uma forma próxima com espectador, Luciane parte de falas das entrevistas de Elis Regina para comunicar de maneira expressiva com corpo e fala para além do que é dito, mostrando que é nos entendimentos da encenação que nos levam para múltiplos lugares.



Lili:

Liliana motivada pela pesquisa de território sobre o corpo, experimentou sua performance pela improvisação corporal e vocal, fazendo uso e pesquisa do plano sequência, plongé e contra-plongé para atrelar as significações do tema ao espectador.




Ana:

Incentivada pela espacialidade, o banheiro, Ana cria um ambiente de profunda intimidade, trazendo em seu relato e tom de fala os pensamentos sobre relações e o estar só.


Janete:

Imagem e fala comunicam uma mensagem metafórica, onde Janete experimentou pela encenação deixar aberta um grande leque de entendimento para o expectador interpretar a sua maneira.


Gilda:

É pelo contraponto entre voz e corpo que Gilda faz um relato do cotidiano pandêmico em sua performance, sua experimentação se dá no contraste não correspondente entre razão e ação.



Denize:

Em sua experimentação Denize traz através da ação um pedacinho de seu cotidiano e sua fala transporta um recorte da receita e da intenção dentro de sua performance.


Jozânia:

Trazendo o arquétipo de Shiva em sua performance, Jozânia comunica através da dança, uma atmosfera de criatividade e renovação, fazendo um dialogo com o momento presente os símbolos criam uma metáfora para a mudança, harmonia e equilíbrio.


Julia:

Em sua experimentação, Julia escolheu falar com expectador de maneira bem próxima, trazendo um ambiente cotidiano e natural. A inspiração do tema veio de anotações de seus sonhos acerca da realidade pandêmica, a atmosfera criada traz o expectador quase para dentro da tela, colocando-o como confidente do relato.

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